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Organs On a Chip

É outro projeto que está em fase de desenvolvimento. No Brasil, o Grupo é pioneiro dessa tecnologia. O Organs On a Chip simula o comportamento de órgãos humanos, identificando possíveis reações alérgicas causadas por produtos cosméticos a partir da pele, eliminando, assim, os testes em humanos.

Como funciona

Os chips permitem que os organoides (estruturas in vitro que mimetizam órgãos humanos) sejam permeados por um fluido similar à circulação sanguínea

Essa microcirculação simula o que acontece nos organismos vivos, aumentando significativamente o poder preditivo dos testes

Trata-se de um grande avanço tecnológico, que vai beneficiar os testes exigidos para o desenvolvimento de novos produtos.

Referência e confiança
A tecnologia utilizada para o desenvolvimento do chip é da empresa alemã TissUse. O desenvolvimento no Brasil será feito em parceria com o LNBio (Laboratório Nacional de Biociências), laboratório ligado ao CNPEM

(Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) e com apoio do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e da Rede Nacional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais (RENAMA).